Ice & Fire é meu portfólio mais recente, produzido na exploração da idílica Islândia no inverno de 2018. O gelo (Ice) perpassa cada fragmento da paisagem enquanto que a beleza sublime e fumegante (Fire) das luzes do norte (aurora boreal) adicionam um contraponto à mono-cromacidade da terra nessa estação do ano.
Wild Land é uma coleção de imagens expressivas resultantes de minha pesquisa em fotografia de paisagem ao longo de anos de visitação a parques nacionais bem como terra selvagem de ambientes espalhados em vários continentes. Os fragmentos de beleza de nosso Planeta Terra, aqui apresentados, buscam estimular nossa consciência de conservação e contemplação.
Mãe de todas as estradas e representação de uma cultura, um período da história americana e do sonho de liberdade, a Rota 66 personifica o fervor de uma sociedade pelo automóvel e pela viagem, solitária, em família ou na companhia de amigos, antigos e/ou novos. Viajar pela famosa estrada significava boa música, boa comida, a oportunidade de experimentar vistas de perder o fôlego e, muitas vezes, destino incerto.
Cruzar a estrada histórica, que se inicia na cidade de Chicago, em Illinois, e cruza os estados de Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México e Arizona, até finalmente terminar atravessando o deserto de Mojave em destino a Los Angeles, na Califórnia, é como voltar no tempo e apreciar a sua evanescência, e perceber a transitoriedade da vida e a emergência por mudanças. Esquecida e renegada por décadas desde a criação do moderno sistema viário americano, baseado nas famosas highways, isto é, estradas de alta velocidade, estradas como a Rota 66 foram abandonadas, as cidades em sua vizinhança foram deixadas para trás e sonhos foram esquecidos.
A sequência inédita de fotografias aqui apresentadas procura retratar um fragmento desse pedaço formidável da história americana, num recorte visual que opta bela busca da beleza no caos e evidencia a potência visual da cor e da forma através de uma narrativa baseada na vivacidade daquilo que ainda se mantém revigorado e ativo ao longo dessa estrada bem como do que simplesmente virou lixo.
Cruzar a estrada histórica, que se inicia na cidade de Chicago, em Illinois, e cruza os estados de Missouri, Kansas, Oklahoma, Texas, Novo México e Arizona, até finalmente terminar atravessando o deserto de Mojave em destino a Los Angeles, na Califórnia, é como voltar no tempo e apreciar a sua evanescência, e perceber a transitoriedade da vida e a emergência por mudanças. Esquecida e renegada por décadas desde a criação do moderno sistema viário americano, baseado nas famosas highways, isto é, estradas de alta velocidade, estradas como a Rota 66 foram abandonadas, as cidades em sua vizinhança foram deixadas para trás e sonhos foram esquecidos.
A sequência inédita de fotografias aqui apresentadas procura retratar um fragmento desse pedaço formidável da história americana, num recorte visual que opta bela busca da beleza no caos e evidencia a potência visual da cor e da forma através de uma narrativa baseada na vivacidade daquilo que ainda se mantém revigorado e ativo ao longo dessa estrada bem como do que simplesmente virou lixo.
A África, nosso terceiro maior continente, tem a origem de seu nome disparada por vários estudiosos. A versão mais destacada apresenta a raiz Afri, uma palavra em latim para se referir aos habitantes dessa terra que num sentido mais amplo, pode ser compreendida como todas as terras ao sul do Mediterrâneo.
De fato, minha primeira expedição à África começou pelo seu extremo sul, quando visitei seu incrível país chamado Namíbia, cujo nome deriva de seu grandioso deserto, cuja etimologia remete a Nama, que significa terra vasta.
A sensação de excursionar pela África se pareceu com a passagem por um túnel do tempo e visitar a Terra em suas origens. Na Namíbia, sua paisagem, vida selvagem e gente nos dão uma excelente amostragem de como se dá a relação mais primária entre o homem e a natureza e entre a vida selvagem com ela própria e com a natureza também. É como se a cada esquina cruzada um capítulo de sua história tivesse sido lido, visualmente. A cada avistamento na Savana, a emoção diante de seu esplendor.
Esse portfólio, aqui apresentado, apresenta um fragmento da beleza dessa terra e reforça em mim a certeza de que se trata apenas de um começo, um primeiro passo em minha documentação e interpretação visual desse continente.
De fato, minha primeira expedição à África começou pelo seu extremo sul, quando visitei seu incrível país chamado Namíbia, cujo nome deriva de seu grandioso deserto, cuja etimologia remete a Nama, que significa terra vasta.
A sensação de excursionar pela África se pareceu com a passagem por um túnel do tempo e visitar a Terra em suas origens. Na Namíbia, sua paisagem, vida selvagem e gente nos dão uma excelente amostragem de como se dá a relação mais primária entre o homem e a natureza e entre a vida selvagem com ela própria e com a natureza também. É como se a cada esquina cruzada um capítulo de sua história tivesse sido lido, visualmente. A cada avistamento na Savana, a emoção diante de seu esplendor.
Esse portfólio, aqui apresentado, apresenta um fragmento da beleza dessa terra e reforça em mim a certeza de que se trata apenas de um começo, um primeiro passo em minha documentação e interpretação visual desse continente.
Man Made retrata a presença do homem em nosso planeta e a transformação da paisagem em sua decorrência. Ênfase é dada na busca do belo, em fragmentos pitorescos que valorizam a obra humana num recorte despido de julgamento moral sobre seu impacto. A relação construção/natureza é procurada e fotografada sob uma camada de luz que enfatiza sua sinergia.
Origins apresenta o conjunto de fotografia da Exposição "Paisagem como Jornada - Série Água" na Galeria de Arte do SESC/SE em 2013. Trata-se de um recorte utilizando o elemento água como protagonista nas composições fotográficas dos meus primeiros anos como fotógrafo de paisagem. A exposição teve curadoria do artista plástico carioca Marcos Bonisson.
Giants retrata a minha veneração pelo natureza sublime e prístina dos Parques Nacionais de Yosemite e Sequóias. Esse portfólio apresenta as montanhas e árvores gigantes e fabulosas desses dois parques. Particularmente, há emoção especial contida nas fotografias retratando Yosemite, o parque americano tão fotografado pelo ilustre mestre Ansel Adams e tão reverenciado pela sua geologia.
Voyager é uma homenagem ao arquipélago de Fernando de Noronha, uma de nossas terras mais paradisíacas, avistada pela primeira vez no início do Século XV pelo navegador e explorador português Fernão de Loronha. O terreno é de rocha vulcânica, a brisa é forte e fresca, o mar é cristalino e a paisagem deslumbrante. Esse portfólio é o resultados de três viagens exploratórias ao arquipélago e traz consigo fragmentos de sua beleza e esplendor.